Alavantou Anarier ( ta até parecendo francês )

Depois de uma trip de 22 horas no menor ônibus do mundo e com vários odores um tanto quanto desagradáveis chegamos à cidade luz Paris. Como já havia sido combinado entre os mochileiros, a capital francesa seria um lugar de mais turismo e muito menos balada (contensão de gastos).Chegando na cidade fomos de metro para o albergue chamado “Aloha” que era muito bem localizado e bacaninha o único problema era que lá tínhamos horário para voltar para o albergue e também horário para sair pela manha para limpeza o que acabou nos obrigando a chegar cedo e acordar muito cedo para bater perna.

Como tínhamos apenas 2 dias em Paris e ainda tínhamos que esperar algumas horas para poder voltar ao albergue, saímos em busca das belezas parisienses.De cara torre Eifel e todos seus metros de comprimento, todos os jardins ao seu redor que deixam uma impressão de estar no meio de um bosque com o pequeno detalhe de ter uma torre imensa no meio.Andando um pouco para direita fica o Arco do Triunfo que teve sua construção iniciada pelo baixote Napoleão Bonaparte, antes de chegar até ele tivemos uma prova de coragem(ou burrice) de acordo com o “lonely planet”(nosso guia para todas as horas) o meio mais sensato de chegar até o arco é passando por uma espécie de túnel subterrâneo uma vez que a rotatória em que fica o arco é composta pela junção de 12 ruas o que torna a travessia pela rua como define o próprio livro : tentativa de suicídio.É claro que já da pra imaginar como atravessamos neh?!!?

A caminhada continuou pela avenida principal de Paris, muitas lojas e muita gente cheirosa, os jardins eram coisas extraordinárias ao contrário de Roma, a cidade era toda nova e bem conservada e limpa. Chegando ao museu do Luvre pude perceber de cara o pq de ser tão reconhecido, além de ser o cenário principal para o filme “Código DaVinci” o museu é absolutamente enorme, como havíamos planejado deixamos o museu como algo principal para o segundo dia.

Meu tour com a galera terminou na catedral de Notre Dame, aquela do corcundinha e a Esmeralda, a fila para conhecer o interior da catedral era absurda, sendo assim ficamos apenas com as fotos do exterior da mesma. Depois fomos para o parque Notre Dame que fica logo ao lado da catedral, tentei convencer o resto da galera que deveríamos ir ao Père Lachaise, cemitério no qual James Douglas Morrison (ou simplismente Jim Morrison, vocalista da banda The Doors) foi enterrado, como ninguém parecia tão interessado como eu acabei indo sozinho. A caminhada foi longa, mais ou menos 1 hr e 30 min mas foi bem bacana pois fui beirando o rio Senna durante quase todo o percurso e ainda tive a oportunidade de conhecer o lugar onde ficava a bastilha.

Chegando ao cemitério já dava para perceber do que se tratava o lugar, fato é que as pessoas realmente têm aquele lugar como um ponto turístico de Paris, chegando ao cumulo de ter fila para tirar foto em alguns túmulos. Como para mim o que interessava era o do Jim fui direto ao dele, mas foi impossível não observar outros túmulos famosos, por exemplo, Fred Chopin. Parar em frente ao tumulo de Jim Morrison, um grande ídolo para mim foi uma experiência única, nunca fui de curtir esse papo de morte e cemitério mas aquele momento foi uma coisa inexplicável, como pode uma pedra e um buraco com um caixão dentro de uma pessoa que você nunca viu na vida, representar tanto para você.

Na volta percorri o mesmo caminho da ida, mas dessa vez estava tendo uma espécie de festival de música as margens do rio, na esperança de ver algo bom desci até a área do festival mas os shows não ajudaram muito, o que valeu muito a pena foi ver todas as francesas tirando onde de estar na praia deitadas na calcada em frente ao Senna (bem estilo o pessoal de Brasília la no Paranua).

Já tava sentindo um pouco de falta de contar a respeito dos meus perrengues uma vez que eles não estavam acontecendo graças a Deus, mas no meu retorno ao albergue eles decidiram dar as caras mais uma vez, eu na esperança de cortar caminho e chegar um pouco mais cedo fui pegar um “atalho” acontece que esse dito cujo me jogou em uma rua inexistente no meu mapa e eu no com todo o meu super francês avançado não conseguia explicar onde eu gostaria de chegar (vale lembrar o grande preconceito que os franceses têm com a língua de outros países, o que vem a ser uma tentativa de preservação da língua francesa). Fato é que depois de muito andar consegui depois de quase 2 hrs de caminhada retornar ao “Aloha”. Finalizamos aquela noite com um bom e velho “cup noodles” e uma garrafinha de vinho francês (idéia romântica do Cadi).

Nossa ultima manha já foi marcada pelo nosso robozinho R.A.P.A (Cadi pro pessoal de Vitória) acordando a turma para o passeio pelo Louvre, mesmo o museu só abrindo às 10 da manha, fomos informados que a fila começava a se formar a partir das 9 e se tratando do primeiro domingo do mês (dia em que a entrada é liberada para todos os lisos) essa fila já estaria absurdamente enorme quando chegássemos ao museu. Dito e feito, não passava de 9 e 15 e já estávamos longe o suficiente para nem conseguir ver a pirâmide de entrada mas para nossa surpresa uma vez que as portas foram abertas a fila andou muito rápido. Lá dentro fomos direto para o palco principal e inicial da trama de Dan Brown, o quadro da Monalisa, e uma dica de amigo, estudem um pouco o museu antes de ir, pois se o motivo principal é essa pintura aconselho ficar mais tempo na torre Eifel. Acabamos meio que nos perdendo no Louvre, sempre aparecia algo interessante para ver mas antes de chegar em determinada sala achávamos outra também interessante e como ficamos apenas algumas horas lá dentro, não foi possível ver nem metade de todas as obras mas sem duvida alguma valeu pelos poucos momentos que passamos.

Nosso ultimo ponto turístico em Paris foi a igreja de Sancrer couer (com certeza não é assim que escreve mas tem o mesmo nome daquele colégio em Vitória) ela era no alto da cidade muito bonita e estilosona mas chega uma hora que cansa entrar nas igrejas e essa hora já tinha passado há muito tempo então ficamos ali curtindo a paisagem do alto e conversando um pouco à respeito de trip.

Para fechar com chave de ouro nossa passagem pela cidade luz, nada melhor do que conhecer o pq desse nome (pelo menos eu acho que é por isso neh uahauhauhauhauhaa) ver o por do sol sentado no jardim em frente à torre e esperar até que todas as luzes se acendam e comecem a brilhar acompanhado pelos amigos já irmãos de viagem, foi uma parada única, só faltou aquela rodinha de samba uahuahauhauhauhauha.




Foi mal eu estar fazendo tudo com pressa e bem mais ou menos mas Paris realmente foi muito rápido e como aqui em Bruxelas não tem nada para fazer acabei conseguindo tempo de atualizar tudo e ficar em dia. Próximo post eu vou colocar apenas os melhores momentos aqui na Bélgica pois como eu disse agora pouco não tem nada mesmo ai depois eu conto como foi tudo em Amsterdan(que promete !!!)

Um bjaooooo para todos
Muitas saudades

Já ta confirmado, churrascão de chegada dos Atromelados, em fevereiro 5 reais (valor simbólico) conto com a presença de todos e todas eh claro uahuahauhauha
Valeuuuuuuu

não tem como começar diferente neh ( presta atenção no dedinho )

inicio da calhambota

meio

fim EEEEEEEEEEEEEEEEEEE !!!!

tentando ganhar uma graninha extra pra pagar a viagem

tentando achar o Mc Donalds

Arco do Triunfo ( Cadi e eu )

mais uma do arco , agora com a vista da famosa rotatória

na praça do Louvre

Notre Dame , ainda bem que eu nao imitei o corcunda , seria muito cópia da foto da Ca

onde o Quasimodo se apaixonou pela Esmeralda

Igor , eu falei que ia e fui hein ...

ahh , esse camarada ai te mandou um abraço tb e falou pra vc raida a snake

a galera curtindo a "praiana" no Senna

meu exemplo pra trip uhauahuaha , Cadi tirando onde de não liso

a fila para ver a Mona

entrada do museu ( eu e little Ivan )

reza a lenda que não pode tirar foto da Mona neh , putz foi mals !!! foto pro passaporte neh uahuhuhauhauah

a recompensa de entrar no Louvre, uma verdadeira aula de Direito com o código de Hammurabi

aquela que eu não sei escrever o nome

qui est-ce nicolas ( traduzindo : que isso nicolas ) uhauahuahuahaua

fim de tarde no parque

fechando com chave de ouro, onde td começou ... Atromelados e a torre se despedindo toda ilumunida